COMO CONSTRUÍMOS NOSSOS RELACIONAMENTOS?

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Como em todas as organizações sociais, a família vive profundas transformações nas suas relações. Mudanças estas que vem exigindo novos parâmetros de reorganização.
Com o intuito de preservar o núcleo familiar, todo cuidado é pouco na maneira de processar tais mudanças.

Quando ocorre um divórcio, se rompe o vinculo conjugal mas não o parental. Preservar e cuidar do vinculo dos pais com seus filhos, é essencial! 

Na perspectiva de uma separação, o casal pode  e deve optar por um caminho não litigioso, onde as questões comunicacionais, emocionais, jurídicas e financeiras sejam cuidadas proporcionando um futuro melhor para todos, com menos desgastes emocionais e financeiros que uma separação litigiosa acarretaria.

Cabe aos pais, pensando no futuro, procurarem uma maneira de evitar os efeitos negativos do divorcio sobre seus filhos, tendo como algumas das opções: a Mediação ou o Divorcio Colaborativo. Duas práticas, que valorizam a conversa e a auto composição, para se lidar com a complexidade dos relacionamentos.

A Mediação pode ser procurada sempre que as pessoas sentirem necessidade de ajuda para dialogar e construir acordos satisfatórios para todos os envolvidos em um conflito. No contexto da separação, a Mediação pode acontecer antes, durante ou depois de um processo de divórcio.

No Divórcio Colaborativo a família será assessorada por uma equipe interdisciplinar capacitada, com advogados, coaches da área de relacionamento familiar e um financista. Os benefícios dessa escolha são: poder cuidar de si e dos filhos, vislumbrando um futuro melhor para todos e conseguindo conversar sempre que necessário através de um diálogo respeitoso.


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